O escritor Monteiro Lobato tornou-se nacionalmente conhecido como criador do Sítio do Pica-pau Amarelo. Mas ele foi muito mais do que um autor de livros infantis. Confira nas próximas linhas algumas curiosidades a seu respeito, bem como sobre as suas principais criações: Emília, Visconde de Sabugosa, Narizinho, Pedrinho…

 

José Bento Monteiro Lobato nasceu na cidade paulista de Taubaté, Vale do Paraíba, em 18 de abril de 1882.

 

Cursou Direito na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo. Aos 22 anos, participou e venceu um concurso literário promovido pelo Centro Acadêmico da faculdade.

 

Um dos seus filósofos favoritos (e que mais o influenciou) foi o alemão Friedrich Nietzsche.

 

Era fã declarado do empresário norte-americano Henry Ford, de quem costumava ler e escrever à respeito.

 

Admirava Walt Disney e teve forte influência de La Fontaine, Esopo, irmãos Grimm, L. Frank Baum, Lewis Carroll e Wilhelm Busch.

 

Lobato era também apaixonado por pintura, mas desistiu de ser artista plástico no momento em que confundiu uma caixa de aquarelas com tinta a óleo. Em suas próprias palavras, “um imbecil que não distingue aquarela de óleo não pode ser pintor”.

 

A formiga aparece no cardápio rural de várias regiões do Sudeste do Brasil, e uma delas é a iça – uma formiga com gosto de amendoim. Monteiro Lobato era fã declarado de içá.

 

Escreveu artigos para diversas revistas e jornais, entre elas Fon-Fon!, A Cigarra, Revista do Brasil, A Tribuna de Santos, Gazeta de Notícias, A Manhã e O Estado de São Paulo.

 

A Revista do Brasil foi comprada por Lobato com o dinheiro adquirido na venda de uma fazenda na Serra da Mantiqueira, herdada do avô.

 

Como editor, Lobato lançou livros de diversos poetas e escritores da sua época, entre os quais Menotti del Picchia e Oswald de Andrade.

 

Sua primeira obra foi Urupês, livro em que mostra quem é o verdadeiro caipira – retratado na figura do Jeca Tatu. Aliás, foi o próprio Lobato quem ilustrou a… CONTINUE A LEITURA

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