Você sabia que o corpo continua soltando gases após a morte? Sabia ainda que o último sentido a deixar de funcionar é a audição? Veja no texto abaixo, dividido em tópicos, interessantes, e em alguns casos macabras, curiosidades sobre o cadáver humano.

 

Quando uma pessoa morre, o último sentido a fenecer é a audição. O primeiro costuma ser a visão, seguida do paladar, do olfato e do tato.

 

Os olhos ganham uma tonalidade amarelada e uma aparência cristalina após a morte.

 

Acredite se quiser, mas o corpo continua soltando gases até 3 horas depois da morte.

 

O cheiro do corpo muda de acordo com o tipo de morte. Os remédios recebidos por uma pessoa que passou muito tempo numa UTI, por exemplo, influenciam bastante o odor do cadáver.

 

O estado dos órgãos depende muito da causa da morte. O pulmão de uma pessoa que morreu de enfisema, por exemplo, pode ter uma textura parecida com favos de mel. A meningite pode deixar o cérebro amarelado e pesado.

 

O corpo humano demora meses para se decompor. Temos que chamar a atenção para o fato de que a decomposição é mais lenta devido aos conservantes contidos nos alimentos.

 

Assim que para de circular, o sangue perde oxigênio e começa a escurecer. A coagulação ocorre em até 12 horas. Por fim, o sangue se concentra nas extremidades do corpo como pés e mãos.

 

As unhas e os cabelos não sabem que o sangue parou de circular e continuam crescendo em até 24 horas após a morte.

 

O que faz o cadáver ficar rígido depois da morte é o acúmulo de cálcio nos músculos. Ao contrário do que dizem, não é preciso quebrar os ossos para esticá-lo. Basta dar um puxão nos membros que eles ficam na posição que você desejar.

 

O corpo é imediatamente consumido por animais e bactérias após a morte. As primeiras bactérias a devorá-lo são, acredite se quiser, as do próprio corpo.

 

O primeiro inseto a descobrir um cadáver é quase sempre a mosca. Detalhe: em países quentes como o Brasil, o cadáver é consumido por 60 espécies de insetos.

 

Além de depositar os seus ovos em fezes e alimentos, as moscas depositam em cadáveres etc. Uma fêmea bota em torno de 120 ovos, todos com menos 1 milímetro.

 

O estágio de desenvolvimento das larvas de moscas pode ajudar os peritos a descobrirem o chamado “intervalo pós-morte”, ou seja, o tempo decorrido entre a morte de uma pessoa e a descoberta do corpo.

 

Existem dois tipos de patologistas: os histopatologistas e os patologistas forenses. Enquanto os primeiros investigam as causas das mortes naturais, os segundos investigam as mortes violentas. Eles trabalham separados na investigação da morte de adultos, mas juntos nas mortes de crianças.

 

Os corpos mumificados mais antigos de que se tem notícia foram preservados por processos químicos naturais, não por métodos artificiais. Alguns desses processos: ausência de oxigênio, acidez da água, clima seco e temperaturas extremamente baixas.

 

Caso todos os seus órgãos sejam doados, uma única pessoa com morte encefálica é capaz de ajudar 25 pessoas.

 

O tempo de retirada do coração, pulmão e pâncreas de uma pessoa com morte encefálica e implantação noutra viva nunca pode ultrapassar quatro horas. Alguns órgãos, no entanto, resistem mais tempo fora do corpo. É o caso do fígado, que pode resistir por até 24 horas.

 

Fontes: Wikipédia, BBC Brasil, Mundo Estranho, Hypescience.

 

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