Você sabia que o terremoto com maior número de vítimas até hoje ocorreu na China e matou mais de 800 mil pessoas? Detalhe: não foi o abalo mais forte de que se tem notícias. Percorra as linhas a seguir e descubra quais foram os terremotos mais mortíferos da história humana.

 

A escala Richter é uma escala utilizada para medir a magnitude de um terremoto. Recebeu esse nome em homenagem ao sismólogo norte-americano Charles Francis Richter. Os tremores são medidos de 0 (no caso dos microsismos) a 10 (terremotos de grande magnitude).

 

Ocorrem mais de 100 terremotos com potencial destruidor por ano, ou seja, com grau acima de 6 na escala Richter. O mais avassalador registrado até hoje ocorreu no Chile em 1960, com magnitude de 9,5 graus na escala Richter, seguido do terremoto do Alasca, em 1964, com 9,2 de magnitude. Por terem ocorrido em locais pouco habitados, nenhum dos dois fez muitas vítimas. No terremoto do Chile, por exemplo morreram apenas 2 mil pessoas.

 

O terremoto de Yungai, no Peru, ocorreu em 1970. Deixou um saldo de 66 mil mortes, a maioria em virtude do desabamento de um pico de gelo na Cordilheira dos Andes, que provocou uma avalanche com velocidade superior a 250 quilômetros por hora.

 

Com 70 mil mortos, o terremoto de Lisboa foi um dos mais mortíferos (e um dos mais famosos) da história. Ocorreu na manhã de 1 de novembro de 1755, quando grande parte da população estava nas igrejas. Quem não morreu nos desabamentos, morreu nos incêndios que se seguiram ao tremor; e quem não morreu nos incêndios, morreu com a tsunami com ondas com até 5 metros de altura que atingiram a cidade. Além de deixar um elevado número de mortos, o abalo destruiu 85% da capital portuguesa.

 

O terremoto de Shemakha, no Azerbaidjão, matou 80 mil pessoas. Ocorreu em novembro de 1667 e destruiu grande parte da cidade. Localizada numa região do Cáucaso… CONTINUE A LEITURA

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