Descubra alguns fatos surpreendentes e curiosidades sobre Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, e sua companheira, Maria Gomes de Oliveira, a Maria Bonita. Você sabia, por exemplo, que ele possuía uma grande rede de informantes no sertão? Veja nos tópicos a seguir.

 

Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião nasceu na localidade de Vila Bela (atual Serra Talhada, estado de Pernambuco), em 1898. Era filho do fazendeiro José Ferreira da Silva e sua esposa, Maria Lopes.

 

Abandonou os estudo aos 12 anos para ser vaqueiro. Tornou-se conhecido por ser “amansador de cavalos e burros bravios” e pela familiaridade com os caminhos da região.

 

Disputas de terras entre José Ferreira da Silva e seu vizinho José Saturnino terminaram algumas vezes em tiroteios. Foi quando um coronel local agiu em defesa de Saturnino, revoltando Virgulino e mais dois irmãos, que decidiram ingressar no cangaço.

 

Durante os 20 anos seguintes, Virgulino passou a percorrer o sertão nordestino como cangaceiro. Ele e seus companheiros usavam trajes de couro – incluindo um casaco grosso – como proteção contra os arbustos espinhentos típicos da caatinga. Todos os pertences eram carregados no corpo.

 

Como não existia contrabando na época, a maioria das armas utilizadas pelos cangaceiros era adquirida através de roubos. A mais usada era o rifle Winchester, de fabricação norte-americana.

 

Maria Gomes de Oliveira, a Maria Bonita, juntou-se ao bando em 1930. Era natural do atual município baiano de Paulo Afonso, onde vivia na chácara dos pais. Teve um casamento fracassado com um sapateiro chamado Zé Nenê antes de se unir a Lampião. Foi a primeira mulher na história a se juntar a um grupo de cangaceiros.

 

Virgulino recebeu o apelido de Lampião provavelmente em virtude da habilidade de atirar rápido. Essa capacidade fazia com que os tiros iluminassem a noite, lembrando em muito um lampião. Os integrantes do seu bando costumavam se… CONTINUE A LEITURA

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