Os antigos romanos utilizavam a palavra “bárbaro” para se referir aos grupos étnicos que viviam além das suas fronteiras. Entre esses povos estavam os visigodos, vândalos e hunos, entre outros. Descubra nas linhas a seguir algumas curiosidades sobre os bárbaros e sua convivência (e não-convivência) com o Império Romano.

 

Bárbaro é, atualmente, um termo pejorativo para designar grupos étnicos, povos ou países considerados “selvagens” por pessoas ou povos que se autodenominam “civilizados”. O termo bárbaro, porém, foi popularizados pelos romanos para designar os povos que viviam além das fronteiras do Império e que, em sua visão, eram considerados “incivilizados”. Um detalhe: a palavra bárbaro é de origem grega.

 

O termo bárbaro designava povos totalmente diferentes entre si como os hunos (que tinham origem oriental) e os germanos (como os gauleses).

 

Os povos bárbaros que imigraram para o antigo Império Romano foram: lombardos, suevos, anglos, godos, hunos, visigodos e vândalos, entre outros.

 

Os bárbaros não eram tão bárbaros assim. Além de praticar a agricultura e a pecuária, eles introduziram diversos costumes em Roma com o uso da manteiga e do sabão, o uso de vestimentas mais adequadas para o frio, o cultivo de novos cereais e até a arte do arco e flecha.

 

Muitos bárbaros acabaram adotando a cidadania romana e estudando nas melhores escolas do Império. Não eram poucos os que lutaram nas legiões romanas fazendo o papel de mercenários. Houve casos de legiões formadas somente por bárbaros (como os batavos, por exemplo).

 

Acredite, diversas tribos bárbaras ultrapassaram a fronteira do Império para lutar ao lado dos romanos, muitas vezes contra… CONTINUE A LEITURA

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