O pensador alemão Karl Marx nasceu na cidade de Triers, em 1818, e faleceu em Londres, em 1888. Uma observação: Triers fica na região da Renânia, que na época fazia parte da Prússia.

 

Marx vinha possuía origem judaica. Seu pai, Heinrich Marx, se converteu ao cristianismo para exercer a profissão de advogado, pois naquela época nem todas as religiões podiam ser exercidas por judeus.

 

Marx começou a estudar a estudar direito na Universidade de Bonn com apenas 17 anos – mais tarde, o pai o transferiu para a Universidade de Berlim.

 

Karl foi transferido de universidade porque curtia festas regadas a álcool e numa delas, acabou se envolvendo numa briga entre grupos rivais.

 

Conheceu Jenny Westphalen, por quem se apaixonou e pretendia se casar. O problema foi que nenhuma das famílias aprovou o relacionamento, fazendo com que ambos demorassem sete anos para consumar o casamento.

 

As família Marx e Westphalen eram velhas conhecidas. Tanto que Karl e Jenny costumavam brincar juntos quando eram crianças. Mas ninguém imaginou que um dia fossem se casar…

 

Marx e Jenny tiveram sete filhos, sendo que dois faleceram em virtude da pobreza em que a família vivia.

 

Com a morte do pai, que sentia repulsa com a possibilidade do filho se tornar filósofo, Marx ingressou no curso de filosofia. Escreveu uma tese sobre a filosofia da natureza nas ideias de Demócrito e Epicuro.

 

Enquanto viveu em Paris, Marx conheceu diversos intelectuais, inclusive o alemão Friedrich Engels, de quem se tornaria amigo e com quem desenvolveria muitas das suas ideias. Em 1848, ambos lançariam uma das obras chaves do comunismo: O Manifesto do Partido Comunista.

 

Acredite se quiser, mas O Capital, a principal obra de Marx, demorou 16 anos para ficar pronto. Detalhe: apenas o primeiro volume foi publicado em vida; o segundo e o terceiro, só saíram após a morte do filósofo.

 

Marx era perseguido em praticamente todos os lugares onde se estabelecia, daí que nunca conseguia um emprego regular. O que garantia o sustento da sua família eram os empregos “freelancers” que ocasionamente conseguia e a herança que ele e a esposa recebiam de suas famílias.

 

O Manifesto do Partido Comunista vendeu até o momento cerca de 500 milhões de exemplares. Tanto ele quanto O Capital são consideradas obras-primas da literatura universal e tombadas como patrimônios mundiais documentais pela UNESCO.

 

Fontes: E-biografias, Wikipédia, Galileu.

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