Percorra as linhas a seguir e descubra algumas curiosidades super interessantes sobre os aviões e o universo da aviação. Você irá descobrir, por exemplo, qual é o maior avião de cargas do mundo, além do maior avião de passageiros. Saberá ainda detalhes sobre os pousos e decolagens. Confira.
O maior avião de passageiros do mundo é atualmente o A380, produzido pela empresa Airbus. Ele oferece acomodação para 530 pessoas divididas em três classes. A companhia aérea com maior número de A380 em operação é a Emirates.
O A380 e o Bombardier série C consomem no máximo três litros de combustível para cada 100 quilômetros de voo. É como se um automóvel pudesse percorrer 16 quilômetros com apenas 1 litro.
Já o maior avião de cargas é o Antonov 225. Com 84 metros de comprimento e 88 de envergadura, ele pesa nada menos que 280 toneladas (sem a carga!). Ele possui ainda seis turbinas e é capaz de transportar 250 toneladas de carga. Um detalhe: só existe um exemplar desse avião em todo o mundo.
O menor jato do mundo é o MD-5J Micro, com apenas 162 quilos e uma envergadura com no máximo 6 metros.
O avião mais veloz é o Lockheed SR-71 Blackbird, com capacidade de voo de 3.500 quilômetros pro hora.
Um Boeing 747, o segundo maior avião de passageiros do mundo, pode transportar 170 mil litros de combustível, o que equivalente a 170 toneladas.
O Boeing 767 suga ar suficiente para encher um dirigível de grande porte em apenas 7 segundos.
Os pneus do trem de pouso do Boeing KC-135, um avião de abastecimento, possui material suficiente para produzir 100 pneus de automóveis.
As velocidades comuns durante a decolagem e aterrisagem são entre 240 e 320 quilômetros por hora.
Os rastros deixados no ar pelos aviões não passam de vapor d’água, com o detalhe de que os rastros finos indicam tempo firme, enquanto os mais grossos anunciam a chegada de uma tempestade.
Estudo indicam que os passageiros sentados nas últimas filas do avião, ou seja, próximo à cauda, tem mais chances de sobreviver a um acidente do que os sentados na ponta.
Caso ocorra uma emergência, o piloto pode despejar o combustível através das asas. Isso livra o avião do excesso de peso. O interessante é que não chove combustível no local que a aeronave estive sobrevoando. Isso ocorre porque ele evapora antes de atingir o solo.
Se porventura, o avião tiver que fazer um pouso de emergência, deverá ser evacuado no máximo em 90 segundos. É o tempo que o fogo leva para se espalhar por todo o aparelho.
A maior parte dos acidentes (cerca de 80%) ocorrem durante os três minutos após a decolagem e oito minutos antes da aterrisagem.
Turbulências não acontecem apenas quando o céu está nublado (durante tempestades, por exemplo). Elas também pode ocorrer em tempo firme.
A principal causa de lesões para passageiros e tripulação são as turbulências. Segundo a agência FAA, órgão federal de aviação dos Estados Unidos, 58 pessoas ferem-se anualmente em virtude de turbulências.
Quem controla e faz os ajustes durante a maior parte do voo é o piloto automático. Os pilotos só assumem o controle durante as decolagens, pousos e turbulências.
Muitas empresas aéreas só pagam os seus pilotos durante o voo. O tempo de deslocamento em solo e espera em aeroportos não costuma ser contabilizado no salário.
As janelas das torres de controle de aeroportos são inclinadas para diminuir os reflexos tanto de dentro quanto de fora das torres.
Todos os pilotos e co-pilotos do mundo são obrigados a falar
fluentemente inglês, a língua internacional do setor de aviação.
Os pilotos são verdadeiras autoridades dentro do avião, podendo comandar o socorro a um passageiro que esteja passando mal e até mesmo prescrever multas e dar voz de prisão para alguém. Por falar nisso…
Você sabia que o item mais levado por passageiros, talvez como souvenir, durante uma viagem é o colete salva-vidas? Isso não é permitido, e se porventura alguém for flagrado, pode ter sérios problemas. Como as aeronaves fazem diversos voos por dia, seria ideal que nunca faltasse um item tão essencial para a segurança.
O ar da cabine vem do ar comprimido retirado dos motores da aeronave. A maior parte desse ar (entre 25% e 50%) vai para a cabine de comando e o restante para o compartimento dos passageiros.
Os pilotos nunca recebem refeições iguais, e por um motivo que faz todo o sentido: se a refeição de um deles estiver estragada, o outro não correrá risco de passar mal. Uma observação: eles não podem em hipótese alguma dividir a comida.
Acredite se quiser, mas apenas o pára-brisa de um modelo do tipo Boeing 747-500 é mais caro do que um automóvel de luxo.
Fontes: Wikipédia, BOL, Mega Curioso.
